Políticas de memoria y gobiernos de derecha en Argentina y Brasil: un panorama sobre los gobiernos de Macri y Bolsonaro

Autores/as

  • Carlos Artur Gallo Doctor en Ciencia Política por la Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Filipe Botelho Soares Dutra Fernandes Doctorando en Ciencias Políticas por la Universidade Federal de São Carlos

Palabras clave:

Argentina, Brasil, gobiernos de derecha, políticas de memoria

Resumen

Este artículo analiza el impacto que tuvo la elección de gobiernos de derecha y/o extrema derecha en las políticas de memoria que se habían llevado a cabo en las últimas décadas en Argentina y Brasil. Para ello, se analizan hechos ocurridos durante los gobiernos de Macri y Bolsonaro. El artículo identifica cómo estos gobiernos abordaron el tema, y si así dificultaron o no la implementación de medidas de reparación para las víctimas. Se pudo observar que la existencia de gobiernos más alineados a la derecha incidió negativamente en la continuidad de las políticas de memoria en estos países.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Acuña, C. H. y Smulovitz, C. (2006). O ajuste das Forças Armadas à democracia: sucessos, fracassos e ambigüidades no Cone Sul. En E. Jelin y E. Hershberg (Orgs.), Construindo a democracia: direitos humanos, cidadania e sociedade na América Latina (pp. 35-69). São Paulo, Brasil: EDUSP/NEV.

Avritzer, L. (2016). Impasses da democracia no Brasil. Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira.

Barborsa, M. (16/01/2020). Governo reduz atribuições da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos. Congresso em Foco. https://congressoemfoco.uol.com.br/temas/direitos-humanos/governo-reduz-atribuicoes-da-comissao-de-mortos-e-desaparecidos-politicos/

Bratiliere, K. A.; Viana, N. B. L. (01/02/2018). A Onda Rosa e a Onda Azul: uma análise das tendências políticas da América Latina nas últimas décadas. Conjuntura Internacional. https://pucminasconjuntura.wordpress.com/2018/02/01/a-onda-rosa-e-a-onda-azul-uma-analise-das-tendencias-politicas-da-america-do-sul-nas-ultimas-decadas/

Bullentini, A. (15/12/2019. Lo que dejó el macrismo en el área de Derechos Humanos. Página/12. https://www.pagina12.com.ar/236612-lo-que-dejo-el-macrismo-en-el-area-de-derechos-humanos

Calado, R. (2014). Políticas de memória na Argentina (1983-2010). Transição política, justiça e democracia. História – Revista da FLUP, 4(4), 51-64.

Cateb, C.; Benetti, P.; Franco, P. y Osmo, C. (2020). A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e a Comissão de Anistia no primeiro ano do governo Bolsonaro. En E. Teles y R. Quinalha (Orgs.), Espectros da ditadura: da Comissão da Verdade ao bolsonarismo (pp. 151-174). São Paulo, Brasil: Autonomia Literária.

Comblin, J. (1978). A ideologia da Segurança Nacional: o poder militar na América Latina. Rio de Janeiro, Brasil: Civilização Brasileira.

Da Silva, F. P. (2018). O fim da Onda Rosa e o Neogolpismo na América Latina. Revista Sul-Americana de Ciência Política,4(2), 165-178.

De Dominicis, L.; Sordo, G. y Verdile, L. (18/03/2019). No fue un error: retrocesos del gobierno de Mauricio Macri en Memoria, Verdad y Justicia. La Primera Piedra. https://www.laprimerapiedra.com.ar/2019/03/no-fue-un-error-retrocesos-del-gobierno-de-mauricio-macri-en-memoria-verdad-y-justicia/

Di Stefano, M. (2020). La memoria dictatorial en el discurso de la gestión Macri (Argentina, 2015-2019). Revista Caracol, 20, 73-98.

Dos Santos, F. L. B. (2019). Uma história da Onda progressista sul-americana (1998-2016). São Paulo, Brasil: Editora Elefante.

Éboli, E. (16/09/2017). Presidente da Comissão de Anistia deixa governo e critica ministro da justiça. Gazeta do Povo. https://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/presidente-da-comissao-de-anistia-deixa-governo-e-critica-ministro-da-justica-5uka45m8cm8afug55wjnf1ofc/

Fernandes, F. B. S. D. (2022). Políticas de Memória: a atuação do Estado Brasileiro frente ao seu passado ditatorial militar – da Lei de Anistia ao governo Bolsonaro. [Tesis de maestría]. Mestrado em Ciência Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, 2022.

Fernandes, T. y Borges, S. (01/08/2019). Agora é Bolsonaro, de direita, diz presidente após trocas em comissão sobre a ditadura. Folha de São Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/08/agora-e-bolsonaro-de-direita-diz-presidente-apos-trocas-em-comissao-sobre-a-ditadura.shtml

Gallo, C. A. (2012). Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça: um estudo sobre o trabalho da Comissão de Familiares de Mortos e Desparecidos Políticos. [Tesis de maestría]. Mestrado em Ciência Política. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Gallo, C. A. (2017). O Cone Sul entre a memória e o esquecimento: elementos para uma comparação. Revista Debates, 11(3) 57-78,.

Gallo, C. A. (2018). Um acerto de contas com o passado: crimes das ditaduras, leis de impunidade e decisões das Supremas Cortes no Brasil e na Argentina. Curitiba, Brasil: Appris.

Gallo, C. A. (2022). A justiça das transições: uma proposta de análise para Portugal, Espanha, Argentina e Brasil. Revista Brasileira de Ciência Política, 15(38), 1-31.

Gonçalves, F. N. (25/01/2023). Novos tempos na América do Sul? Revista Interesse Nacional. https://interessenacional.com.br/edicoes-posts/fernanda-nanci-goncalves-novos-tempos-na-america-do-sul/

Huntington, S. P. (1994). A terceira onda: a democratização no final do século XX. São Paulo, Brasil: Ática.

Limongi, F. (2017). Impedindo Dilma. Novos Estudos, V. Especial, 5-13.

Martins, L. (1988). A “liberalização” do regime autoritário no Brasil. En G. O’Donnell, Ph. Schmitter y L. Whitehead (Orgs.), Transições do regime autoritário: América Latina (pp. 108-139). São Paulo, Brasil: Vértice/Revista dos Tribunais.

Motta, R. P. S. (2002). Em guarda contra o perigo vermelho: o anticomunismo no Brasil (1917-1964). São Paulo, Brasil: Perspectiva/Fapesp.

Novaro, M. y Palermo, V. (2003). La dictadura militar (1976-1983): del Golpe de Estado a la restauración democrática. Buenos Aires, Argentina: Paidós.

Padrós, E. S. (2008). Repressão e violência: segurança nacional e terror de Estado nas ditaduras latino-americanas. En C. Fico, M. de Moraes Ferreira, M. P. Araujo, S. Viz Quadrat (Orgs.), Ditadura e democracia na América Latina: balanço histórico e perspectivas (pp. 143-178). Rio de Janeiro, Brasil: Editora FGV.

Padrós, E. S. (2013). Uruguai: ditadura de segurança nacional e terror de Estado. En E. S. Padrós (Org.), Cone Sul em tempos de ditadura: reflexões e debates sobre a História Recente (pp. 83-119). Porto Alegre, Brasil: Evangraf/UFRGS.

Silva, F. A. (2021). Os riscos do silenciamento: diferentes perspectivas nos processos de tomada de decisão na elaboração de políticas públicas de memória no contesto da redemocratização brasileira. Revista del CESLA, 28, 295-310.

Solís Delgadillo, J. M. (2015). Los tiempos de la memoria en las agendas políticas de Argentina y Chile. Buenos Aires, Argentina: Eudeba.

Teles, E.; Quinalha, R. (2020). O alcance e os limites do discurso da “justiça de transição” no Brasil. En E. Teles y R. Quinalha (Orgs.), Espectros da ditadura: da Comissão da Verdade ao bolsonarismo (pp. 06-32). São Paulo, Brasil: Autonomia Literária.

Vinyes, R. (2020). A memória como uma política pública. Cadernos do NUPPOME, 2, número especial, 4-17.

Descargas

Publicado

2024-12-16

Cómo citar

Gallo, C. A., & Fernandes, F. B. S. D. (2024). Políticas de memoria y gobiernos de derecha en Argentina y Brasil: un panorama sobre los gobiernos de Macri y Bolsonaro. Temas Y Debates, (48), 23–37. Recuperado a partir de https://temasydebates.unr.edu.ar/index.php/tyd/article/view/677

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.